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Em sua forma mais elementar, as narrativas de história oral não são mais do que uma ferramenta adicional na panóplia de fontes do historiador - e assim, estão sujeitas ao mesmo escrutínio crítico que todas as outras fontes, a fim de averiguar sua confiabilidade e usabilidade. (Alessandro Portelli)*

 

* PORTELLI, Alessandro.História Oral como arte da escuta. São Paulo: Letra e Voz, 2016.

 

A Divisão de Memória Institucional do Sistema de Bibliotecas e Informação da Universidade Federal do Rio de Janeiro desenvolve o trabalho de preservação e divulgação da memória do SiBI com a metodologia de História Oral, coletando informações sobre a trajetória das bibliotecárias e bibliotecários que fazem e fizeram parte do Sistema. A primeira bibliotecária entrevistada foi Fátima Raposo, que contribuiu na contrução de um sistema integrado unindo as Bibliotecas na UFRJ sob uma coordenação.

 

Entrevistas realizadas:

 

RAPOSO, Fátima. Fátima Raposo. Entrevistadora: Andréa Cristina de Barros Queiroz. Transcrição: Virgínia Villas Boas Castelhano Borges. Rio de Janeiro: Biblioteca Pedro Calmon: SiBI/UFRJ, 17 abr. 2024.

 

 

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